domingo, 6 de abril de 2014

AÇãO 2, o tempo e o desenvolvimento.

Ação 2.

Métodos de desenvolvimento, e gerenciamento de tempo!

Muitas pessoas
 como eu e você nos permitimos '‘esse tempo’' para pesquisar alguma solução diferente da que praticamos, para realizar mais. JÁ pensou em usar de empatia para quem procrastina e ver a SUA '‘justa’', ou ler o depoimento de alguém que alcançou '‘tudo’' o que almejou, e viu que tinha trabalhado demais? ou porque a pirâmide de Maslow nos leva a almejar o '‘topo’' só buscando a base? e o outro do ' não seio o que.. milionário..' que manda focar no '‘topo’' (a realização) (poder superior, ou em Deus para outros), que o resto da pirâmide se completa? aí vem a outra análise que diz, reduza sua lista, vai te dar mais satisfação e qualidade, ou a outra faça primeiro todas as pequenas que vai ver mais produtividade.. ou ainda gaste sua energia fazendo a mais difícil primeiro que depois '‘satisfeito’' por completar a tarefa mais difícil, vai ser mais fácil fazer as menores... ou então delegar é o '‘segredo’'(trabalho em equipe)... pois é, ainda tem a disciplina... o foco.. o objetivo.. a visão.. as ferramentas.. o coaching.. as tecnologias.. tipos de agendas ou listas.. prêmios.. técnicas de relaxamento.. teorias aplicadas antes e depois de..

(resolvi fazer a graduação em ADM para resolver essa questão, achando que me faltava alguma informação.. vou me graduar aos 60 anos),

e chego a seguinte conclusão,
 todos os métodos com disciplina são eficientes; devo ter o cuidado de mudar de método a cada período para buscar uma nova motivação, ser grato a cada dia pelo que conquistei, buscar atualizar o conteúdo das aspirações (pois algumas já foram alcançadas), (agradecer a Deus [ou o poder superior para outros] e aos familiares de convívio,
 garanto que esse '‘tempo’' não vai fazer falta, nem algum mal, nem para mim e nem para você que está lendo esse relato, vai sim, melhorar muito nosso (meu ou teu) relacionamento (que é uma das técnicas recomendadas, juntamente com o network) e a autoestima, usar empatia com quem se esforça em mudar alguma coisa em nossa vida ou na dele mesmo, pois somos o '‘espelho’' de alguém, somos motivo de inspiração e também de objetivo, a ser alcançado ou vencido para todos com quem nos relacionamos diariamente, e a qualquer tempo, pois muitos que nos demonstram simpatia, até nos vêm como '‘um dia eu fui assim’'. O que todos os métodos pedem... 

((((((( AÇãO ))))))).

Quer mudanças? Experimente mudar de cadeira, escritório ou de cômodo, ou até mesmo de casa, se um outro método não surtir o efeito desejado depois de aplicado!
Gostei de ter escrito isso!
Se te serviu para pensar um pouco, deixe-me saber,
 poste um comentário, agradeço muito).

Nota:
(parte desse trecho postei como 'resposta de comentário' em um site de método).

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Ética, moral, cultura, costumes, educação, o respeito e o pomar!

O que tem uma coisa a ver com a outra?
Explico! Há uma preocupação de nossos mestres doutores em explicar para nós, os graduandos, a diferença e a correlação entre ética e moral, e para isso nos apresentam filosofias de teóricos aceitos pelo meio acadêmico como '‘relevantes’' por sua contribuição para explicar ou definir as diferentes culturas e seus costumes.
Bom, isso parece bastante complicado, visto que a imaginação deve acompanhar uma linha de raciocínio, e pensar não é uma prática das mais simples para a maioria dos estudantes, sendo que muitos só conseguem algum entendimento após diversas releituras das passagens mais significativas dos teóricos apresentados.
Vou dar uma luz sobre o tema deste rascunho, e explicar no que a meu ver, vai tornar a tarefa dos nossos mestres um pouco mais simplificada, no que se refere a explicar a relação entre as partes.
Comparando um pomar, que todos sabem o que é, vou desenhar em sua mente (desenhe comigo) umas árvores frutíferas, alguns canteiros de hortaliça, outros de legumes, e alguns arbustos que tem serventia para fazer chá, umas ramas de chuchu, uma parreira, uma cerquinha de maracujá, um poço, próximo de um pé de café e uma barraca para a venda dos produtos aos visitantes; no meio desse pomar existe uma casinha feita de bambu, que tem umas duas cadeiras de balanço, um terraço com uma rede, floreira na janela, uma fonte de água para servir aos pássaros, um galo de ferro no telhado que me mostra a direção do vento, acima do poleiro que aponta o polo norte, uma placa de energia solar para fornecer a iluminação necessária, ou carregar algum celular no modo '‘avião’' (que carrega mais rápido) enquanto ouve um som de natureza bebericando um chá ou uma garrafa de suco de uva 'in natura', e se diverte com os peixinhos do laguinho artificial (carpas ou outro peixinho decorativo) cercado por uma cerquinha baixa de bambu ou ripa de pinho pintado de branco, com um passeio de pedras brasileiras incrustadas, que por sua beleza já levam o visitante a uma exploração paralela, incentivando-o a retornar a este ambiente sempre que precisar comprar uma alface (por exemplo); bom, desenho feito, vamos retornar ao assunto do título.
Imaginemos que nossa (já que você pintou comigo, ela já é nossa), barraca tenha acima da banca de exposição dos produtos, balançando um placa de madeira feita artesanalmente, e nela está escrito “ÉTICA”, então o que está exposto para escolher são os produtos que vão compor a nossa propriedade, em bandejas simples ou não, que podem ser de bambu resinado ou trançado, de prata ou de vidro ou esmaltadas ou cerâmicas e a estas chamemos de “MORAL”.
Cabe a nós como bons comerciantes que somos, avaliar o visitante ele/ela, oferecer o que achamos que vai ser do agrado, saberemos identificar a “cultura” desse visitante, observando seu comportamento, nível de '‘educação’', se é mais ou menos para um lado ou para outro, de acordo com suas vestes e seu linguajar empregado.
Para demonstrar nosso '‘respeito’' ao visitante convidamos-o a conhecer a nossa propriedade para que ele tenha o direito de escolher o que mais lhe agrada, ou tentaremos ao máximo que ele se contente com o que temos a oferecer, os ingredientes das bandejas.
Como cada indivíduo possui seu próprio senso de ética e moral, dependendo de uma série de fatores, não ha como afirmar que nossa propriedade é a melhor de toda a região, e que todas as propriedades deveriam seguir o mesmo modelo, ter os mesmos produtos, as mesmas pedras, os mesmos peixes, a mesma música de fundo.
Um exemplo de ética sem moral, seria convidar freiras para tomar um suco de maracujá, e depois lhes apresentar a planta, sendo a planta um pé da espécie pirocujá, isso mesmo confira em: (http://www.youtube.com/watch?v=dH7qTqfvheA).
Um exemplo de moral sem ética seria o exercício de servir as frutas que caíram ao chão.
Existe um modelo ofensivo em qualquer um dos casos (?), diria que não mas ou eu aceito e participo fazendo igual, ou eu posso mudar as coisas um pouco, apresentar a polpa em um copo sem mostrar a casca, ou limpar o fruto caído antes de o apresentar como 'fruto maduro cai do pé e é mais doce' o que tornaria ambos aceitáveis.
Creio ter podido contribuir de alguma forma e com certeza mais para alguns, de lançar uma luz sobre a 'Tenda do Pomar', nossa ética e moral, que um depende do outro apesar de serem distintos um não existe sem o outro, mas ambos podem ter conteúdos e aspectos além de diferenciados, diferenciáveis, ou seja, podem ser completados, tanto pelos visitantes, como pelo dono da 'tenda', que necessariamente não precisa ser o dono do pomar.
Quanto a casinha? Bom esse é outro projeto que estou desenvolvendo.
fim

domingo, 19 de maio de 2013

MEI Atenção.. Ação

Então prometi adiantar algo mais sobre 'a saga' para se fazer um MEI.
Tive bastante capricho desta vez, pois apesar de ser simples, se formalizar, é onde a gente se perde, por achar que os pequenos percalços iniciais da formalização são os 'grandes' desafios.
São só o começo.
 Recomendo que se tenha cópia impressa de toda a documentação que chega a suas mãos ou seu email, pois os backups e canhotos 'thermo gravados' por si só não são garantia; pois sempre é bom ter um documento em mãos para consultas, e do qual se possa fazer mais umas cópias se necessário for, (principalmente do certificado de Micro-Empreendedor).
Atualizar-se é muito importante, e a primeira coisa que creio ser fundamental, é se ter uma agenda (listagem/relação de afazeres) para marcar as datas e compromissos até a efetiva formalização total do negócio.
A conta bancária é igualmente importante, mas apesar da recomendação de se fazer uma conta jurídica nos bancos indicados (Brasil ou CEF) encontrei melhor apoio no Itaú, até mesmo o programa de gerar boletos é mais simples.
 Pesquisar para ter certeza de que, o que se aprendeu é o jeito mais correto de se fazer as coisas é muito importante, pois nas atuais conjunturas, existem múltiplas formas e condições para se realizar o que se pretende (pois podem existir semelhantes piores ou melhores);
 até mesmo o preço de uma cópia (xerox, impressora tinta/laser, fax, fotocópia, mimeógrafo) é bom pesquisar.
Outra 'coisa' que me surpreendeu, é que preciso de um Certificado Digital, se eu quiser emitir uma nota fiscal eletrônica (o que todos vão ter que ter em breve), e em breve
 também vai ser obrigatório ter o e-CPF, mas ainda não é obrigatório;
 o melhor preço que consegui achar, foi me filiando a Associação Comercial,
 (de São Paulo viabilizou isso), (cuidado com nomes parecidos que querem cobrar filiação que parece obrigatória, mas não é) onde consegui um bom desconto,
 outro produto que eles oferecem (além de cursos e palestras) é a participação na 'loja virtual' com pagamento de uma taxa que é menor que nos outros lugares que oferecem host (hospedagem);
 (não consegui aproveitar ainda, pois faltou-me tempo para fazer fotos do que eu gostaria de expor nesta loja).
Uma coisa é se falar em 1(um) aqui, fora da Web, mas na internet, 1 vira mil rapidinho em dois cliques, e eu precisaria estar preparado para atender a isso, (não estou).
Cartão de visita, panfleto, anúncio em jornal do bairro, cativar o cliente para o boca a boca, ainda parece ser o melhor, e claro está que aproveitar a curiosidade de quem fica 'olhando' quem está trabalhando, além de ser um ótimo boca-a-boca ainda dá referências (vi em tal lugar...). (Tratar com bom humor sempre.)
Agora o que julgo muito importante também, antes mesmo de abrir uma conta corrente jurídica,
 é fazer o plano de trabalho, (levei um tempão para fazer ele, pois sempre 'aparecem' mais detalhes a serem considerados),
 e um fluxograma para entender a mecânica da ação (descobri nisso que estava deixando de ganhar um troco, por estar pulando uma etapa antes da comercialização, deixando de agregar o devido valor), mas muito mais que isso, é para que você possa retornar ao rumo quando se desviar dele.
Recente descobri no Banco Confia (veja um outro Blog, está no meu perfil) (Grupo MUDAP), que eles dão cursos que podem ajudar bastante a quem não tem ideia de como tudo isso funciona, pois as orientações apesar de simples, se forem seguidas ao pé da letra, vão funcionar muito bem para que você consiga sobreviver nestes tempos iniciais da formalização.
 (se for bom ouvinte; e anotar um rascunho do que é comentado é bom para revisar e relembrar ).
Quero deixar um alerta (vou pagar caro pelo erro), para uma armadilha.
 Quando vc se formaliza, aparecem umas oportunidades muito, muito boas mesmo para se deixar passar, no meu caso foi ajudar a implantar 3 creches, deveria ter ficado com só uma, pois além de me desviar de meu plano original, apresentaram-se contratempos,  que me prejudicaram em todo o desenvolvimento que pensei ter conseguido apressar (em relação ao plano); o contrato que firmei para a prestação de serviços, estava respaldado em um repasse de convênio firmado pela prefeitura, que além de não conseguir repassar a verba, resolveu como certo findar o convênio de forma unilateral. (alegaram improbidade administrativa, entre outros, sendo que no contrato do convênio constava a não retenção de recursos de RH mas 30 professores ficar 3 meses sem receber salário, quem dirá esse mero prestador de serviços). Bom, não cabe a mim discutir o mérito da questão, serve apenas para ilustrar o que citei antes, uma ótima oportunidade de desenvolvimento, que para a pessoa jurídica foi muito bom, mas para as finanças e desenvolvimento do projeto (firma) como um todo, creio que vai me atrasar uns 5 anos.
Bom, outra coisa que também considero muito importante e que aprendi a valorizar nesse 1 ano de CNPJ é o relatório diário de atividades (ddt)(dormi o dia todo deve constar), pois é o costume de anotar, que vai te salvar amanhã, quando tiver de lembrar, a que horas e em que data, vc se comunicou com 'fulano', ou que combinou uma entrega, ou que ficou de retornar para verificar se a tua garantia de 3 meses (PROCON) está OK, e com isso aproveitar a satisfação do cliente para renovar outro acordo comercial, ou garantir uma indicação.
Fotografar as coisas, hoje em dia tem celular então não é mais um bicho de 7 cabeças, guarde um arquivo no computador, ou grave um CD ou Pen Drive, além de argumentos, vc consegue fazer um álbum, que pode te valer algum cliente quando vc for perguntado para quem vc já fez, e o que, pois uma imagem equivale a mil palavras.
Sei que são muitas DICAS, mas não passam disso
a tua rotina diária só requer uma coisa, fidelidade ao programa que você mesmo elaborou (ou deveria ter feito) como objetivo para: 3 meses, 6 meses, 9 meses, 1 ano, 5 anos; reler essa carta a cada objetivo alcançado, e ver o que pode ser mudado, ou o que faltou ser feito, mas antes de tudo e além de tudo só vale lembrar que você tem que se mexer ..AÇÃO.. e persistência.
Se te parecia bom quando você planejou,
 com certeza você foi levado a isso por uma pesquisa de mercado que você realizou mesmo sem perceber; faça uma proposital a cada objetivo alcançado, e veja o que pode ser agregado, uma imagem, lembrança, receita, de repente tem uma renda extra a ser ganha, que não deu para 'imaginar' quando escreveu 'o plano', como meio de fidelizar o cliente.
Tenho observado os anúncios que aparecem no blog, lembrem-se, anúncios são oportunidades de aprimorar o seu próprio, veja como eles se apresentam, e o que você pode fazer ou melhorar no seu; isso também é ficar de olho na concorrência, pois a tua propaganda está disputando com o olhar de quem quer precisa ou gosta de comprar.
Próxima semana (ou antes) tem mais.
Até..(em 29/Mai fiz uma pequena edição)
PS.: Muito importante pra mim, é ter um comentário seu a respeito do que acabei de escrever; insira um clicando nos 'comentários' abaixo. Grato Uli.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

bom.. ainda mais sobre o nome

Digo: ainda referente ao nome "Opifício MEUR"
[é um item muito importante]
Levei um bom tempo (2 meses e mais um pouco), após consultas na internet e procurar nas páginas do meu dicionário "Aurélio" em 'artesão'.. e suas referências... "trabalho de opífice";
 ocorre que até pensar em um nome, eu já tinha vontade de me comunicar através de um meio de comunicação deste tipo, onde,  até mesmo um livro pode ser compilado... (é um dos "opifícium homini" que me falta fazer).
Eu já tinha ariscado como "utilitarista" (depois descobri  que tinha uma "instituição", onde o membro desta, tem essa definição);
 "ulipticos" para citar "meu mundinho".. para citar os meus elétrons. rsss..
 {mas me soou meio (bastante) egocêntrico se fosse lido por muitos amigos.. kkkkk} e ..
 agora só para confirmar, realizei nova busca, e o que antes ficara oculto nas pesquisas realizadas, se tornou um achado nada gratificante de verificar.. 905 mil referências a "opifício" kkkkkk
90 páginas de pesquisa depois...
desde 'trabalho das abelhas' e referenciado na mesma página e próximo de "ópio";
 werk (em alemão), work (em inglês), algumas obras literárias;
 outros itens de manufatura manuais, citações a obras musicais;
 existe até referência ao livro bíblico de Gênesis e mais outro (não me dispus a conferir, mas deve se tratar 'de um homem sobre cem.. de cem homens sobre mil, ' e por aí vai..);
curtumes, fábricas italianas, usinas de eletricidade, usinas de cana da época do Brasil-Império (citação de documentos e relatórios destas usinas brasileiras (do comércio de açúcar com a Europa)  (usinas de açúcar em alemão 'zuckeropificium');
rsss.. pensei que tinha descoberto um "ovo de Colombo", e descubro que em 5DC já existia esse nome 'opifício' em relatos sobre a suposta data de nascimento de S.Paulo, bem ...
 nada como ter as bases fundamentadas na história né? kkkkkkk
Mas o que importa mesmo, é que consegui ACHAR um nome para poder usar como "referência", pois isso foi o que uma consultora me recomendou certa vez, "ter um nome",
 uma forma de contato, para que  eu possa ser 'achado', para poder receber mais pedidos;
 depois que ela, examinando minha 'boneca bina de louça', me questionou dizendo "ela está perfeita",
 qual é o problema?
Então não consegui oficializar-me como artesão pela SUTACO, pois foi-me dito 'que ela (a bonequinha) era muito pobre', em valores que expressariam um "trabalho artesanal", e que, não poderiam me conceder uma licença por causa disso;
 (eu queria a licença para poder emitir nota fiscal, e vender para lojistas, o que eu consegui fazer por certo tempo, até que a prefeitura retirou esse posto de atendimento, onde se podia pagar o imposto e obter o documento impresso para pessoas físicas; era um posto que ficava dentro do "Mercado da Cantareira").
Anos mais tarde, já com esses traumas superados e em conversa informal com consultores no SEBRAE, foi-me perguntado se "o nome oferece condições para se tornar uma franquia..",
 acho que agora tem..
então é isso..
por isso essa segunda postagem sobre o nome, o restante das histórias vou guardar para um futuro livro (se chegar a tanto.. rsss).
semana que vem mais um capítulo da série
 ((((('"MEI" - uma saga')))))
(está pensando em filme???) kkkk

terça-feira, 7 de maio de 2013

Eu e meus 'botões' rsss

Estava matutando em uma imagem para o blog, que deveria ser atual e dizer algo.
Não consegui.. minha 'bela' oficcina está de ponta cabeça, outras imagens são de tipo 3x4 ou muito distantes, então achei este lugarzinho do meu inacabado jardim II que estava com essa bela penca de rosas, mas a fotógrafa (ofendendo as que tem essa habilidade), conseguiu capturar o exato momento de uma piscada.. kkkk
não é defeito de imagem, apesar de ser de celular.
Posted by Picasa

Opifício MEUR

Achei finalmente um nome para poder explicar o meu afazer diário, pois foi uma batalha conseguir achar um que tivesse a ver, com a reunião de objetivos a alcançar, praticando todos os conhecimentos acumulados por anos na prestação de serviços dos mais variados tipos em campos diversos em diferentes areas, até que finalmente achei uma lógica para poder desenvolver a todas as habilidades reunidas em um conjunto final.
Pelo dicionário, ofício de artesão, não tem uma definição clara e específica, e se juntarmos algumas tecnologias, foge ao que é definido nas referencias para definir um artesão, enquanto que alguns comentários sobre o assunto fazem referência a algum 'tipo' de ferramental, outros o remetem aos primórdios que muito pouco foge de uma 'clava' no lugar de martelo.
Alguma literatura encontrada na internet, cita alguns quadros de arte, suas molduras, ou trabalho de ourives executado em carruagens, com obras depositadas em alguns museus da Europa, outra literatura me levou a citação das escrituras como sendo um derivado do latim 'opificium homini', que eu acabei traduzindo como trabalho ou afazer humano (no caso dessa literatura em particular, o que se referia ao dever de espalhar as doutrinas do evangelho, que nada tem a ver com meu propósito), e muito poucas linhas mais, ao que creio ter encontrado um aspecto mais grato para definir um nome de local para a 'prática' de um conjunto de habilidades, ou ofícios (afazeres), tanto literário/intelectuais como traduzidos em artífices manuais.
Com formação de Técnico em Eletrotécnica, sempre tive a curiosidade para pesquisar sobre efeitos de magnetismo, eletricidade, um Q de eletrônica, mas também muito me atraiu a beleza que pode ser expressa por um objeto de artesanato, que tenha brilho e desperte a curiosidade.
Existe uma imagem mais glamorosa que uma árvore de Natal? Com seu significado intrínseco de espiritualidade, afeto, natureza, harmonia e felicidade?
Não importa se luxuosa ou singular, simples ou industrializada, de gravetos ou material reciclado, diria até mesmo apenas ilustrada ou pintada com giz.
No meu caso em particular achei bem apropriado, dar referencia a minha "MEI"  'oficina-ateliê-fabriqueta-recuperadora' de "opifício" e "MEUR" que vem de abreviar "Micro Empreendedor Uli Richter", que apesar de não ser um nome comum, não é o único, tendo homônimos rss.. e até mesmo famosos, aos quais não pretendo fazer sombra, nem concorrência, quero apenas fazer umas coisinhas simples, como uma casa de boneca, com tudo que couber dentro e fora; é minha pretensão é que se torne do tamanho de uma casa de jardim, não apenas uma que fique em uma estante, vitrine ou embaixo de alguma mesa ou cama;
 com elementos incorporados como energia solar e outros meios de auto sustentação (para as maiores).
Pretendo nas próximas postagens explicar um pouco da trajetória desse primeiro ano de existência dessa ideia (MEI), que começou com 'um dia' (hoje) ter que explicar o nome escolhido, e o passo a passo para desenvolver uma sistemática de desenvolvimento.
Agradeço a todos que me apoiaram até aqui, (méritos serão atribuídos com o desenvolver do assunto), e com certeza terei o cuidado de explanar sobre cada passo desenvolvido, para poder (espero) ajudar aqueles que como eu um dia resolveram fazer alguma coisa e não muito fácil de encontrar nessa grande biblioteca que é a internet.
Até..(logo mais; responderei a todas as perguntas, via e-mail).
seu opífice a disposição..