quinta-feira, 9 de maio de 2013

bom.. ainda mais sobre o nome

Digo: ainda referente ao nome "Opifício MEUR"
[é um item muito importante]
Levei um bom tempo (2 meses e mais um pouco), após consultas na internet e procurar nas páginas do meu dicionário "Aurélio" em 'artesão'.. e suas referências... "trabalho de opífice";
 ocorre que até pensar em um nome, eu já tinha vontade de me comunicar através de um meio de comunicação deste tipo, onde,  até mesmo um livro pode ser compilado... (é um dos "opifícium homini" que me falta fazer).
Eu já tinha ariscado como "utilitarista" (depois descobri  que tinha uma "instituição", onde o membro desta, tem essa definição);
 "ulipticos" para citar "meu mundinho".. para citar os meus elétrons. rsss..
 {mas me soou meio (bastante) egocêntrico se fosse lido por muitos amigos.. kkkkk} e ..
 agora só para confirmar, realizei nova busca, e o que antes ficara oculto nas pesquisas realizadas, se tornou um achado nada gratificante de verificar.. 905 mil referências a "opifício" kkkkkk
90 páginas de pesquisa depois...
desde 'trabalho das abelhas' e referenciado na mesma página e próximo de "ópio";
 werk (em alemão), work (em inglês), algumas obras literárias;
 outros itens de manufatura manuais, citações a obras musicais;
 existe até referência ao livro bíblico de Gênesis e mais outro (não me dispus a conferir, mas deve se tratar 'de um homem sobre cem.. de cem homens sobre mil, ' e por aí vai..);
curtumes, fábricas italianas, usinas de eletricidade, usinas de cana da época do Brasil-Império (citação de documentos e relatórios destas usinas brasileiras (do comércio de açúcar com a Europa)  (usinas de açúcar em alemão 'zuckeropificium');
rsss.. pensei que tinha descoberto um "ovo de Colombo", e descubro que em 5DC já existia esse nome 'opifício' em relatos sobre a suposta data de nascimento de S.Paulo, bem ...
 nada como ter as bases fundamentadas na história né? kkkkkkk
Mas o que importa mesmo, é que consegui ACHAR um nome para poder usar como "referência", pois isso foi o que uma consultora me recomendou certa vez, "ter um nome",
 uma forma de contato, para que  eu possa ser 'achado', para poder receber mais pedidos;
 depois que ela, examinando minha 'boneca bina de louça', me questionou dizendo "ela está perfeita",
 qual é o problema?
Então não consegui oficializar-me como artesão pela SUTACO, pois foi-me dito 'que ela (a bonequinha) era muito pobre', em valores que expressariam um "trabalho artesanal", e que, não poderiam me conceder uma licença por causa disso;
 (eu queria a licença para poder emitir nota fiscal, e vender para lojistas, o que eu consegui fazer por certo tempo, até que a prefeitura retirou esse posto de atendimento, onde se podia pagar o imposto e obter o documento impresso para pessoas físicas; era um posto que ficava dentro do "Mercado da Cantareira").
Anos mais tarde, já com esses traumas superados e em conversa informal com consultores no SEBRAE, foi-me perguntado se "o nome oferece condições para se tornar uma franquia..",
 acho que agora tem..
então é isso..
por isso essa segunda postagem sobre o nome, o restante das histórias vou guardar para um futuro livro (se chegar a tanto.. rsss).
semana que vem mais um capítulo da série
 ((((('"MEI" - uma saga')))))
(está pensando em filme???) kkkk

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Editei esse texto, para que pudesse alcançar melhor tradução no tradutor que anexei neste Blog (no ato a direita); pois o texto inicial, apesar de tê-lo escrito de forma a ser entendido, quando traduzido para outra língua, modificava o sentido das frases.

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